Once upon a time…
Tinha 25 anos e fui a uma gala pela Inov. Não sabia bem se estava num conto de fadas ou prestes a lançar um projeto europeu. Estava em Dublin e nada me fazia prever que iria ser a cinderela numa história de inovação tecnológica. Em vez de um príncipe o que eu queria era ter um papel na transformação digital. Havia na mesma uma carpete vermelha, mas no final era o culminar de um projeto de sucesso.
Um conto de fadas…
Estava tão feliz, no dia seguinte enquanto mostrava a demo, só pensava na sorte que tinha tido por me ter cruzado com a Inov na minha vida. Mudou-me e espero que mude a de muitos. Eu era ainda bastante nova, mas nada teria sido o mesmo se não tivesse tido esta oportunidade.
Se alguém me tivesse contado quando era pequenina que um dia estaria de vestido de gala, a ser fotografada no final de um projeto eu diria que só acontece nos filmes. Mas a verdade é que não foi um conto de fadas, e assim continuei.
De princesa a guerreira!
Anos depois estava a viver outro momento muito especial, o meu primeiro hackathon: em que deixei a minha imaginação ter asas. Não se enganem, não seria para todos, se não fosse a Inov. Ela sim: é inclusiva e deixa-nos imaginar, criar e definir os próprios sonhos, transformando e digitalizando o que não achamos que possa “voar”. É onde o sonho e a realidade se encontram, permitindo transformar a área da saúde.
Desde o lab até à submissão de ideias, basta acreditar que teremos apoio para concretizar o que apenas acharíamos que seria um sonho. Mas também me fez acreditar em resiliencia, esforço e energia, sabendo que vence qualquer batalha.
No final? Não podia ter pedido para ser melhor guerreira em vez da princesa dos sonhos, porque a conquista e os objetivos foram sempre cumpridos.
